domingo, 21 de setembro de 2008

Cibernética

Cibernética,
Eu não sei quando será,
Cibernética,Eu não sei quando será
Mas será quando a ciência
Estiver livre do poder
A consciência, livre do saber
E a paciência, morta de esperar
Aí então tudo todo o tempo
Será dado e dedicado a Deus
E a César dar adeus às armas caberá
Que a luta pela acumulação de bens materiais
Já não será preciso continuar
A luta pela acumulação de bens materiais
Já não será preciso continuar
Onde lia-se alfândega leia-se pândega
Onde lia-se lei leia-se lá-lá-lá
Cibernética
Eu não sei quando será
Cibernética
Eu não sei quando será
Gil 1974

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